domingo, 29 de setembro de 2013

A Torre

Este post é referente à rubrica semanal "Formação - O nosso maior trunfo"

   Para os Sportinguistas que já jogaram Xadrez está rubrica será particularmente fácil de compreender.
    A torre é uma peça chave: imponente na sua altura, limpa facilmente um corredor ou uma linha, sendo que pelo seu posicionamente é tambem uma peça de liderança.
Apesar de estar a falar de uma unidade de Xadrez, facilmente poderia ter trocado o nome "Torre" por Tobias Figueiredo. Não que o jogo aereo seja a sua única arma (e é de facto uma das, visto que este filho do Sátão chega perto do metro e noventa). Tobias Figueiredo junta a já referida capacidade para limpar o jogo aéreo e espírito de liderança a uma excelente capacidade de sair a jogar, sendo que é ainda um exímio artilheiro nos lances de bola parada (mais um que marcou golos chave na ultima edição da NexGen). Único defeito deste jogador: é algo "combativo de mais", isto é, por vezes, por dar tudo num lance, acaba por perder o sentido posicional (algo que quando está sozinho o caracteriza). Não esquecer que é ainda bastante jovem, tem 19 anos, pelo que esta situação poderá ser combatida com a disciplina táctica que uma equipa A exige. Outro aspecto a salientar: Somos duma geração em que não faltaram grandes centrais (Nesta, John Terry, é o unico vencedor dum premio World Player da FIFA Cannavaro), mas no entanto, hoje em dia são raros os centrais de TOP, assistimos a uma enorme queda de qualidade face aos 10 anos anteriores. Tobias Figueiredo pode bem ser a ponta de um iceberg de grandes centrais que irão ocupar essa vaga. Daqui a uns anos será esta Torre a comandar o nosso grande amor e, estejam cetos, a nossa selecção!

Saudações Leoninas

Baliza do Damas

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